Fotografia Religiosa

Câmera na mão e o coração na missão.
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“a fotografia não passa de refúgio de todos os pintores frustrados”, “o inimigo mais mortífero da arte”, assim disse Baudelaire sobre a fotografia e seu surgimento. 

 

Desde o seu primórdio, a técnica conhecida como fotografia evoluiu de maneira significativa. Tanto pela tecnologia como pelo olhar do fotógrafo para esse fenômeno. O que antes surge para fabricar uma imagem de maneira mais rápida que uma pintura, hoje é reconhecido como arte. 

 

Como inovação, foi inventada com o intuito de permitir a representação fiel da realidade, e isso acabou incomodando os artistas da época. Entre as discussões do que pode, ou não, ser arte, nunca tinha se pensado que, a realidade por si só poderia ter caráter artístico. 

 

Atualmente temos a certeza, a fotografia é sim uma forma de expressar-se artisticamente. Isso porque, a visão de um fotógrafo ao capturar uma foto é única. Toda a composição, a edição, a técnica fazem com que inspiradoras fotos surjam da criatividade dos artistas da fotografia.

 

Sim, somos artistas porque fotografamos a partir de nosso ponto de vista, e nos colocamos naquela narrativa, daquele momento único capturado, para assim tornar-se eterno. 

 

“A seleção de um momento específico em um ângulo específico cria associações simbólicas na alma de quem vê a foto. É importante que essa representação seja profunda e universal, fugindo da associação direta. Portanto um diferencial para um fotógrafo é entender como funciona a linguagem poética e a associação simbólica” - Matheus Bazzo

 

Ou seja, a vocação que o Senhor nos convidou a exercer está pautada na arte, na arte de alcançar corações e convencê-los sobre o amor de Deus. Sem uma fotografia sentimental, a evangelização nos meios de comunicação não seria possível. 

 

E você, fotógrafo, como é para você ser artista do Senhor?

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